segunda-feira, 3 de junho de 2013

1 ano e 9 mesinhos! Parabéns a nós!


E é verdade!
1 ano e 9 mesinhos de casados! Um casamento muito feliz, cuja felicidade apenas depende de 2 pessoas que se amam e sabem que, no fim de tudo, isso é sem dúvida o mais importante!
Mal acordei já tinha à espera um bilhetinho com palavras tão doces e simples, mas que enchem o coração com uma grandeza que nenhum dinheiro do mundo pode pagar! O meu maior tesouro é mesmo o meu Amor! E casar foi um passo em frente para construir uma família e um "legado", onde esse mesmo Amor é o impulsionador das emoções que vivemos e que tanto nos faz feliz!
Quando se ama muito começa-se a perceber que esse Amor é tão grande que o maior de todos os medos é  perder literalmente, quem se ama. Poque só lhe queremos o melhor, porque só desejamos que esteja bem, porque só queremos a sua felicidade, porque queremos que permaneça muitos e bons anos do nosso lado!
Por isso e muito mais, não se cansem de dizer o quanto amam as pessoas! Eu tento obviamente, fazer o melhor que posso, mas mesmo o meu melhor não o seria, senão tivesse um marido assim! O seu coração é tão grande que cabe todo o amor do mundo e eu quero "agarrá-lo" bem, para não deixar fugir nenhuma réstia de felicidade!

Como dizias: "Vamos construindo a nossa fábrica de chocolate" :)
Obrigada por tudo B.A.! :)

Aprender de Cor quem Amamos"Comportamo-nos como se as pessoas de quem gostamos fossem durar para sempre. Em vida não fazemos nunca o esforço consciente de olhar para elas como quem se prepara para lembrá-las. Quando elas desaparecem, não temos delas a memória que nos chegue. Para as lembrar, que é como quem diz, prolongá-las. A memória é o sopro com que os mortos vivem através de nós. Devemos cuidar dela como da vida. 
Devemos tentar aprender de cor quem amamos. Tentar fixar. Armazená-las para o dia em que nos fizerem falta. São pobres as maneiras que temos para o fazer, é tão fraca a memória, que todo o esforço é pouco. Guardá-las é tão difícil. Eu tenho um pequeno truque. Quando estou com quem amo, quando tenho a sorte de estar à frente de quem adivinho a saudade de nunca mais a ver, faço de conta que ela morreu, mas voltou mais um único dia, para me dar uma última oportunidade de a rever, olhar de cima a baixo, fazer as perguntas que faltou fazer, reparar em tudo o que não vi; uma última oportunidade de a resguardar e de a reter. Funciona. "

Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'



 




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