sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Um Amor para Eternizar

Ontem falei-vos da celebração do meu dia de anos. Mas não podia deixar de falar da comemoração dos 2 anos de casamento que foram, igualmente muito felizes!

 O Maridão começou logo pela manhã a encher-me de mimos, e não deixou de o fazer até ao término do dia. Na festa emocionou-se, e emocionou-me a mim, quando tentou falar. Quem lá esteve poderá não ter percebido tamanha emoção, que só nos os 2 compreendemos… Mas a cumplicidade não se faz só de bonitas palavras, e por isso os olhos e a fala ficarem embargados… 2 anos é muito pouco, é verdade. Muitas coisas modificam, modificam as prioridades, os objetivos. A própria vida muda…Mas não posso deixar de ressaltar que estes 2 anos de casamento têm sido maravilhosos e que não podia pedir um Marido melhor!

Diverte-me a cada instante, arranca-me sorrisos, trata-me como uma princesa, mima-me demais… mas acima de tudo está sempre ao meu lado, independentemente de tudo. Para mim isso é Amar. Não só nas horas boas, nas horas felizes, nas horas de diversão. Ama-me nos gestos mais simples, e dos pormenores, consegue fazer uma grande “festa”! Valoriza o que mais importante existe: o Amor e a sua demonstração interior e verdadeira, e não exterior e “social”! Valorizo muito isso…Valorizo, porque me trata como uma Rainha não só quando os outros vêm, mas quando estamos no silêncio do “nosso castelo”! Isto é coerência e amor no seu lado mais puro…


É um grande Homem, do qual me orgulho muito! Gosta de se rir, de fazer rir, de conviver e de guardar no coração momentos ricos em sentimento! Um Príncipe que não veio de cavalo branco ,mas que veio com um coração gigante!
Pudera eu ter-te conhecido há muito mais tempo…Mas nunca é tarde para amar, e agora vou “prender-te” para sempre no meu coração!          
Na festa, quando a nossa emoção “falou” mais alto, só nós sabendo o porquê, lembrei-me imediatamente do texto de Ana Jácomo:


"É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado.
É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.

Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. (…)
Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro.(…)

Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente."


Amo-te muito! Obrigada por tudo!




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